quarta-feira, 2 de abril de 2008

Cine House

Bom, no meu fim de semana de filmes da minha cine house,assisti 3 filmes bem legais.
O primeiro foi Pesadelo 2,terror, muito sangue, o filme passa dentro de um hospital psiquiátrico onde os internos tem fobias diferentes, cada um com seu medo, um deles é uma garota que tem fobia do bicho papão,porque viu seus pais serem assassinados quando criança e associa tudo a isso.
As mortes vão acontecendo ao longo do filme e o legal é que você nem imagina quem é o assassino,só no final mesmo para saber,mas o bom do filme que entre linhas ele mostra que cada um devemos enfrentar nossos medos, ultrapassar limites senão isso acaba nos devorando!!


O segundo foi Crhistiane F. A Nova Geração, é legalzinho,mas sem comparação com o original associaram um filme a outro somente porque as duas histórias são baseadas em fatos reais e passadas na Alemanha, esse filme na real se chama Joe And Engel, tudo a ver né?!

Vinte cinco anos depois do polêmico filme Christiane F., o mesmo roteirista, Kai Herman, assina essa produção que segue um linha parecida e se passa no cenário underground da Alemanha dos dias de hoje, habitada por punks e drogados. O filme foca a ação em um jovem punk que está sempre com problemas com drogas. Certo dia ele conhece uma garota que tem vários problemas familiares. Ela decide sair de casa e viver nas ruas ao lado de seu jovem amigo. A relação entre os dois vai ganhando importância e a sobrevivência vai se tornando cada vez mais difícil já que é marcada por brigas, traições, tragédias e diversos excessos. Em meio a todos essas dificuldades, nasce uma criança que vai modificar para sempre o futuro desses dois jovens.


Falando de Crhistiane F.

Christiane Vera Felscherinow ainda não se livrou da guerra particular iniciada em 1975 contra as drogas. Aos 43 anos, a alemã chegou a um estado que alguns médicos consideram "irreversível": sofre de hepatite tipo C e de graves problemas circulatórios. A senhora Felscherinow é, para o mundo, Christiane F., drogada e prostituída aos 13 anos. Seu drama de vício da heroína virou best seller e filme cultuado na década de 80.

Hoje, 27 anos depois do livro, Christiane é um retrato, ainda vivo, do poder destruidor das drogas. Apenas em dezembro de 2005, o serviço público de saúde alemão registrou duas internações da paciente, que há anos passa por inúmeros tratamentos de desintoxicação.






Todos, invariavelmente, não a livraram do uso de heroína

A iminência de um "colapso circulatório com potencial risco às funções vitais" é descrita em pelo menos um relatório médico. Christiane tem de passar regularmente por sessões de hemodiálise. Mas além das agulhas e injeções hospitalares, ela sempre recorreu ao "pico" da heroína.
Sem emprego fixo, Christiane sobrevive dos royalties das obras às quais empresta sua história. A vendagem de livros e a exibição do filme, porém, têm sido cada vez mais escassos. Sua situação financeira é limítrofe: vive com dois tios e o filho de 9 anos, Jan-Nicklas, num apartamento modesto em Berlim. É seu sétimo endereço em 15 anos.
Desde que se tornou famosa ao ser "descoberta" por dois jornalistas alemães, que publicaram suas memórias em série na prestigiosa revista Stern, em 1979, Christiane tentou reconstruir a vida, sem sucesso. Chegou a anunciar que estava "limpa", livre das drogas. Anos depois, admitiu que isso nunca ocorreu, a não ser por um período máximo de cinco meses.
Fez curso de contabilidade, mas quando começou a trabalhar num escritório acabou presa por posse de droga, em 1983. Depois, tentou ser vendedora de livros: durou três semanas na profissão. Christiane brincou de atriz (interpretou uma dançarina de boate num filme B) e foi cantora de banda punk. Nada sério.
Convicta, ela sempre diz que não se considera uma vítima das drogas. Pelo contrário, garante que faz tudo de forma absolutamente consciente.
Em entrevista ao semanário holandês De Limburger, em 2005, Christiane deu um recado às milhares de pessoas que se chocam (mas que também admiram) com a sua história. "Eu nunca quis ser exemplo de nada a ninguém, acho que cada um deve saber o que está fazendo. Eu, pelo menos, sei o que faço".
Divórcio dos pais o inferno de Christiane Vera Felscherinow começou em 1973, quando seus pais se divorciaram. Freqüentadora da discoteca Sound, conheceu Detlef, que se tornaria seu namorado.
Viciado em heroína e garoto de programa, Detlef introduz Christiane na "gangue do Zôo", grupo de jovens berlinenses que usavam drogas numa famosa estação de metrô da cidade alemã.
No local, ela se prostituiu dos 13 aos 15 anos, necessitando de três "picos" (doses da droga) por dia na reta final. No início, fazia programas para completar o valor do "pico". Ela dizia que só admitia sexo oral ou masturbação nos clientes.
Dizia ser "seletiva", repelia os "nojentos", levava uma tarde inteira pra aceitar um cliente. Depois, mudou, aceitava o primeiro que aparecia, tinha relações dentro de carros.
Os jornalistas Kai Herman e Horst Rieck, da revista Stern, notaram a presença da garota durante uma reportagem e escreveram uma série de reportagens na publicação. Foi a origem do livro.
O ex-namorado Detlef ainda está vivo e mora em Berlim. Com filho e mulher, ele se diz limpo.

O terceiro foi "Quatro Amigas e um jeans viajante",tudo bem o título é péssimo, porém a história é emocionante. Uma história de amizade,o fim da inocência e o começo da vida adulta. Quatro amigas descobrindo a vida, tendo que permanecerem distantes uma da outra por um tempo, então inexplicavelmente combinam de usar um jeans que cabe em todas; como um símbolo para que permaneçam unidas. E através desse jeans contam suas experiências, o primeiro amor, a primeira perda, a primeira decepção, enfim uma historia de todos nós.

Quatro garotas são melhores amigas desde que nasceram. E pela primeira vez Tibby, Bridget, Lena e Carmen vão passar as férias separadas. Cada uma tem um programa diferente e elas encontram uma maneira se manterem em contato com uma calça jeans mágica, que incrivelmente serve para todas as garotas, mesmo com as diferenças nos tipos físicos. A regra é a seguinte: a peça ficará com uma delas por uma semana e deverá ser enviada para a outra amiga depois deste tempo, acompanh
ada de uma carta. Começa o verão e Tibby é a única que fica em casa, pois tem de trabalhar para financiar um filme. Bridget vai para a Califórnia jogar futebol, enquanto Lena passa o tempo na Grécia com seus avós, palco perfeito para uma nova paixão. Para Carmen, que viaja para ficar com seu pai, tudo entra num clima diferente assim que ela fica sabendo que ele vai se casar novamente. Bons, maus, divertidos e incríveis momentos esperam o quarteto durante este tempo separadas. As companheiras deixarão que o verão venha com novas aventuras, mesmo distantes, mas com uma calça jeans em comum.

Quatro Amigas e um Jeans Viajante é baseado no best-seller de Ann Bashares. As calças utilizadas nas filmagens foram fabricadas pela Levi´s.

Uma curiosidade é que Blake Lively, que interpreta Bridget, e Ernie Lively, que vive o pai dela no filme, são pai e filha na vida real também.
Comédia romântica adolescente, a história é bacana bem bolada, um calça jeans que serve em todas elas, tornando se mágica e quando cada uma delas usam algo acontece, de fato coisas acontecem na vida de cada uma, lição foram aprendidas e a que fica é que devemos dar valor sempre a tudo e a todos e principalmente nos pequenos gestos e neles que encontramos as maiores riquezas de um ser humano!!